A mulher ama por amor
O homem ama por amar
E eu, quem sou?
Sou homem?
Sou mulher?
Ou talvez seja um engano o que sou?
Sou verdade, confusão?
Palavras, palabras, mots, words... explanations ha ha ha
Palavras são palavras,
Jogadas ao vento, ao relento, às insanas condenações mundanas, mudadas, deformadas e
às vezes até decaptadas intenções soberanas de um mundo melhor?
E se AMOR se escrevesse com H?
HAMOR, palavra de quatro letras, pronuncia-se com H gutural, rebuscado no fundo dá alma, após uma expiração profunda, inspirando-se como ao primeiro suspiro do bebê que acaba de deixar o protegido e sublime ventre materno.
Hamor, com H Maiúsculo! Assim como aquilo que de Maiúsculo possa existir da existência!
Hamor, com Harmonia... risos....
Talvez mesmo as palavras nunca poderão saber como alcançar um coração sensível, pleno e cheio de confiança!
7.1.08
Dalila
É muito lindo te ter comigo!
Hoje te percebi inteira nua
Nua possibilidade de estar inteiro!
Estava desmanchado, no corpo
Sem contato na sede de
encontrar, buscar, sentir
O corpo, que fugira!
Já não mais estava!
E era o todo, na coragem!
No som, na música, na dança
Na cabeça
No fogo
Nu
Hoje te percebi inteira nua
Nua possibilidade de estar inteiro!
Estava desmanchado, no corpo
Sem contato na sede de
encontrar, buscar, sentir
O corpo, que fugira!
Já não mais estava!
E era o todo, na coragem!
No som, na música, na dança
Na cabeça
No fogo
Nu
Tolos versos
Umas coisas são muito alucinantes
A escrita do que se pensalouco
É tudo a mesma coisa ou
O Batuque
O cheiro é perfume
As palavras
parecem ser a loucura do aconchego que nós mesmos levamos
O corpo fugiu...
Está aí o meu corpo?
A outra metade que me escapou e
já esteve contigo esta tarde.
O corpo está difícil de encaixar em meu ser
Não vejo, viajo com o som! O que é o som?
Você não poderá dizer a verdade!
Entregar meus versos é o meu próprio sacrifício!
Desnudo-me em minha inocência!
Se for forte para continuar
Como vivesse no toque do amor!
Na pele que se nutre da beleza!
A escrita do que se pensalouco
É tudo a mesma coisa ou
O Batuque
O cheiro é perfume
As palavras
parecem ser a loucura do aconchego que nós mesmos levamos
O corpo fugiu...
Está aí o meu corpo?
A outra metade que me escapou e
já esteve contigo esta tarde.
O corpo está difícil de encaixar em meu ser
Não vejo, viajo com o som! O que é o som?
Você não poderá dizer a verdade!
Entregar meus versos é o meu próprio sacrifício!
Desnudo-me em minha inocência!
Se for forte para continuar
Como vivesse no toque do amor!
Na pele que se nutre da beleza!
Outra vez
Outra vez, ela chegou do nada, se apresenta fria e penetrante. Preenche mesmo os espaços internos. Sensíveis. Apenas esses sensíveis.
Por aqui ela está sempre presente, traz languidez, quietude, harmonia, renovação...
A chuva aparece muito por aqui.
Santa Cecília
Se extasia em
Plena reverência a
Esse ser de luz,
Essa inestimável beleza
Negra, mulher, suave e pura!
Pura e plena presença
divina, dos céus na terra!
Aos homens veio
Brilhar a luz
Brindar a existência
Dourados são teus olhos
Sejam verdes, amarelos, azuis
Mulatos, pequenos ou malvistos,
Hei de amá-los
Por toda a existência!
Que Beleza
te encontrar!
Plena reverência a
Esse ser de luz,
Essa inestimável beleza
Negra, mulher, suave e pura!
Pura e plena presença
divina, dos céus na terra!
Aos homens veio
Brilhar a luz
Brindar a existência
Dourados são teus olhos
Sejam verdes, amarelos, azuis
Mulatos, pequenos ou malvistos,
Hei de amá-los
Por toda a existência!
Que Beleza
te encontrar!
Musa de Cordas
Difícil
Difícil é esquecer-te
Difícil controlar meus pensamentos
Loucura aceitar essa explosão
que do meu peito salta e jorra
Como um vulcão
Descontrolado
Como um vulcão
em plena
erupção de
efervescente e
inexplicável
amor à
primeira vista!
Icognoscivelmente amo-te Renata Cecília!
Difícil é esquecer-te
Difícil controlar meus pensamentos
Loucura aceitar essa explosão
que do meu peito salta e jorra
Como um vulcão
Descontrolado
Como um vulcão
em plena
erupção de
efervescente e
inexplicável
amor à
primeira vista!
Icognoscivelmente amo-te Renata Cecília!
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