18.6.08

Num repente

Num repente,

de repente

aos borbulhos de sweet sonoros xilofônicos sonidos

doces como os cacheados cabelos da Deusa aos ventos do desapontar dos sentimentos

contidos em um coração tão doce, sereno e implosivo

ao cair do sereno se esvazia em dores fabricadas pelas infames fábricas ditames dos limites da alma

num subequatorial continente subesmatido de seus valores ....


mas ao blues moderno de Jarabe de Palo como en 'La Flaca'

fazem esperançosos novos compassos em meu interior sedento de amor!

com colcheias, fusas e confusas sensações, desejos e alucinadas rupturas de uma danza

que aos poucos engrena, engaja e se encoraja!


Te amo, como amor à primeira vista, incalculado, inimaginado, contido, aos gritos do silêncio!!!

Como outrora jamais!

Te amo, num riso, no pairar da garza ao limpido anil, na suave brisa, na incessante esperança!

Todo dia Reggae, Todo dia regue!

As papoulas, girassóis e sem Vergonha Marias se espalhando pelo chão

Como o caos do Furacão da Esperança de um Novo Dia! Um Novo Mundo! Um outro Amanhecer!

Paz, Justiça, Amor, Luz, Liberdade de Consciência, Fraternidade!

Todo dia Reggae, Regue todo dia...

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